sábado, 22 de fevereiro de 2014

Conheça os tipos de lâmpada.

Filamento
São as lâmpadas que funcionam a partir da passagem de corrente elétrica pelo filamento de tungstênio. Desse grupo, fazem parte as incandescentes – que deixarão de ser fabricadas em 2016 – e as halógenas. O princípio das halógenas é o mesmo das incandescentes, com a diferença que nesse modelo o gás halogênio regenera o tungstênio, fazendo com que ela dure mais. Outra vantagem da halógena é o tamanho reduzido. As principais de uso doméstico são as dicroicas, PAR, AR e halopins. As lâmpadas de filamento são as únicas, por enquanto, que têm IRC nota 100, o que explica seu sucesso na decoração, em lojas e restaurantes.
Insetos gostam de ficar próximos às incandescentes porque elas geram calor, como cantou Adoniran Barbosa no clássico samba  As Mariposa (Foto: x)
As fluorescentes compactas trazem o reator na parte interna, que fica entre o tubo e o bocal (Foto: x)
Descarga 
São as fluorescentes tubulares, que demandam reator externo, e as fluorescentes compactas, que já trazem o reator acoplado na peça – estas ficaram populares na época de risco de apagão energético, em 2001. O ponto forte é a economia em relação às incandescentes: duram de seis a oito vezes mais. Lâmpadas frias e superfrias devem ser utilizadas apenas em áreas como cozinhas e banheiros. Para salas e quartos, prefira os modelos quentes, com temperatura de cor até 3.000 kelvins.

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 (Foto: x)
Led
Ao passo que as incandescentes, halógenas e fluorescentes funcionam a partir de filamentos e gases, as de LED geram energia por microchip. Consomem muito menos energia, duram de 15 a 25 vezes mais que as incandescentes e geram menos manutenção. Ou seja: investimento a longo prazo. Os efeitos das lâmpadas são praticamente os mesmos das convencionais: há a incandescente LED, a dicroica LED, a PAR LED, a fluorescente LED. Um fator a ser melhorado é o IRC: no uso residencial, o máximo é 80. Muitas ainda dependem de acessórios, mas já existem modelos com adaptação na parte interna. São as lâmpadas do futuro.

Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/

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